Numa quarta-feira, dia comum e útil, a movimentação começou bem cedo, som em altíssimo volume tocando forró que não toca em rádios e claro, cerveja. Até este momento a lua não dera ainda o ar de sua graça, mas a diversão sim.
Imbuído de um sentimento de solidariedade resolvi, junto à minha comitiva oficial, desejar feliz aniversário ao Gordo. Isso, é claro, após ele ter ido nos buscar pelo pescoço, mas cheio de gracejos e lisonjas.
Eu e o Fabi fomos nos enturmando, adentramos à cozinha e lá estabelecemos nosso ponto fixo, o escolhido cômodo é o epicentro da repercussão do que está acontecendo e estrategicamente caminho obrigatório para o banheiro.
Após algum tempo de intenso trânsito no local saímos à rua para saber o que acontece do lado de lá, onde estão nossas amigas. Todas já bêbadas, saltitantes e alegres em companhia de um rapaz que ostenta um chapéu igualzinho do personagem Chaves, uma balzaquiana viciada em “Gardenal” e uma novata com seu filhinho de aproximadamente 1 ano de vida no colo.
Uma de minhas amigas até encontrou companhia para o restante da noite, incentivado pelas muitas caipirinhas e outras tantas cervejas, boa-sorte é o que desejei. Antes de ir embora ela pergunta: “Será que ele é gay?” Enfim...
O relógio de algum celular alerta, já são 02 horas e 40 minutos e o som continua altíssimo, alegria geral, gente dançando no meio da rua e um carro vira a esquina.
O prefixo da viatura não anotei, mas os policiais até que foram simpáticos com aqueles que defendiam o Gordo, afinal ele é a alegria da rua, como esclareceu a Lili ao policial, coincidentemente um amigo seu de bar.
Foi solicitada a diminuição do volume do som, e os policiais foram embora após atenderem tão importante ocorrência fruto de uma ligação misteriosa. Sem tanto barulho, a festa continuou e todos os presentes foram categóricos: “Se fosse levar o Gordo tinham de levar todo mundo”.
Até poderíamos continuar a festa na delegacia, mas sem perder a alegria e apostando no “bolão” que visava acertar quem foi o autor da ligação ao 190.
Após algum tempo de intenso trânsito no local saímos à rua para saber o que acontece do lado de lá, onde estão nossas amigas. Todas já bêbadas, saltitantes e alegres em companhia de um rapaz que ostenta um chapéu igualzinho do personagem Chaves, uma balzaquiana viciada em “Gardenal” e uma novata com seu filhinho de aproximadamente 1 ano de vida no colo.
Uma de minhas amigas até encontrou companhia para o restante da noite, incentivado pelas muitas caipirinhas e outras tantas cervejas, boa-sorte é o que desejei. Antes de ir embora ela pergunta: “Será que ele é gay?” Enfim...
O relógio de algum celular alerta, já são 02 horas e 40 minutos e o som continua altíssimo, alegria geral, gente dançando no meio da rua e um carro vira a esquina.
O prefixo da viatura não anotei, mas os policiais até que foram simpáticos com aqueles que defendiam o Gordo, afinal ele é a alegria da rua, como esclareceu a Lili ao policial, coincidentemente um amigo seu de bar.
Foi solicitada a diminuição do volume do som, e os policiais foram embora após atenderem tão importante ocorrência fruto de uma ligação misteriosa. Sem tanto barulho, a festa continuou e todos os presentes foram categóricos: “Se fosse levar o Gordo tinham de levar todo mundo”.
Até poderíamos continuar a festa na delegacia, mas sem perder a alegria e apostando no “bolão” que visava acertar quem foi o autor da ligação ao 190.
EU ACHO QUE FOI A BRUXA DO 71....KKKKKKKKKK...OU ALGUÉM DO CASTELO...
ResponderExcluirÉ sim, no castelo tem duas suspeitas fortíssimas. Ou quem sabe a vizinha de frente ao castelo?
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