Ligar,
balbuciar qualquer coisa, finalizar a ligação abruptamente, arrependido e
constrangido me culpar por agir de forma tão adolescente. Mas ao menos ouvir
sua voz, aquele seu típico mau humor em atender uma ligação desconhecida,
afinal meu número não mais está gravado na sua agenda.
Ignorar, deletar dos meus contatos, e assim segue a vida eu sem você. O que fazer? Ignorar a possibilidade de dizer coisas que ficaram presas em minha garganta e soltas nos meus olhos? Coragem, assumir minha dependência dos seus carinhos e falar amedrontado que ainda te quero? Desnorteado, mais uma vez, e agora de posse da sequência numérica que pode valer mais que as dezenas sorteadas na loteria. Ligar, ou não? Uma segunda chance ao amor, ou o suspiro final do suicida? Bem, acredito que vou permanecer com a dúvida e olhando seu número de telefone e me perguntando: Quem sabe um dia.
Ignorar, deletar dos meus contatos, e assim segue a vida eu sem você. O que fazer? Ignorar a possibilidade de dizer coisas que ficaram presas em minha garganta e soltas nos meus olhos? Coragem, assumir minha dependência dos seus carinhos e falar amedrontado que ainda te quero? Desnorteado, mais uma vez, e agora de posse da sequência numérica que pode valer mais que as dezenas sorteadas na loteria. Ligar, ou não? Uma segunda chance ao amor, ou o suspiro final do suicida? Bem, acredito que vou permanecer com a dúvida e olhando seu número de telefone e me perguntando: Quem sabe um dia.
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